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Thursday, August 09, 2007
Thursday, July 12, 2007
Tuesday, July 10, 2007
Tuesday, July 03, 2007
Saturday, June 02, 2007
Thursday, April 26, 2007
Saturday, March 31, 2007
Jazem aqui no chão,
Aqui, caídos a meus pés,
Todos os sonhos meus…
Desalinhados,
Sobrepostos uns aos outros,
Como nunca deveriam ter estado,
Mas da forma como os deixei…
Abandonei-os à sua sorte,
Parecem vidros estilhaçados, agora
Aos pedaços amputados de sorrisos, meus.
Aos fragmentos cortantes de vida, minha.
Doem na pele,
E ferem…
Ferem-me…
Os sonhos…
Aqui, caídos a meus pés,
Todos os sonhos meus…
Desalinhados,
Sobrepostos uns aos outros,
Como nunca deveriam ter estado,
Mas da forma como os deixei…
Abandonei-os à sua sorte,
Parecem vidros estilhaçados, agora
Aos pedaços amputados de sorrisos, meus.
Aos fragmentos cortantes de vida, minha.
Doem na pele,
E ferem…
Ferem-me…
Os sonhos…
Saturday, March 03, 2007
[Dizes-me então que impossibilidade não existe no sonho?
Concordo!]
Sonhos estes que caem,
Que correm rosto abaixo,
Que fogem… difíceis de alcançar,
Que voltam… dispostos a serem [re]sonhados… [re]vividos…
Perdoar sonhos que nos fugiram…
Será possível?
[Assim o espero...]
Concordo!]
Sonhos estes que caem,
Que correm rosto abaixo,
Que fogem… difíceis de alcançar,
Que voltam… dispostos a serem [re]sonhados… [re]vividos…
Perdoar sonhos que nos fugiram…
Será possível?
[Assim o espero...]
Aceitamo-los de novo?
[Não o espero...]
Digo eu...
[Firenze]
21:34h
[Firenze]
21:34h
[apartir de Joel Faria]
Rolam algures pelo chão do meu quarto uns quantos sonhos que se foram perdendo pelo caminho [a que tão carinhosamente chama-mos “vida”]
Sonhos desistidos…
Sonhos falhados…
Sonhos oprimidos…
Sonhos acobardados
Sonhos mal sonhados…
E até sonhos matados…
Todos eles sonhos abandonados e alguns até por sonhar, ainda…
Que maldade esta,
Que vandalismo de sonhos [meus?].
Será que mataram os sonhadores [Eu? Nos?]?
Valerá a pena voltarem? [Voltarmos?]
Será que há vida para além da vida dos sonhos sonhados, a sonhar e por sonhar?
Será que os olhares cruzam sonhos?
E os sorrisos? Cruzam-nos?
Será possível sonhar ainda?
Valerá a pena?
[Não faço ideia… Digo eu…]
1/03/2007
Monday, February 05, 2007
[Would you like to be a part of me?]
Doce trago a vida, este
Que arrastas preso a ti,
Sussurro crente de nova liberdade,
Já pareces o mel do meu olhar…
[Do you feel me?]
[I´m right here]
Luz... de novo luz...
Claridade... contigo claridade...
[Could you be my light?]
Vida... agora vida
Tu és vida...
[Back to life]
[Could you be my heart?]
Doce trago a vida, este
Que arrastas preso a ti,
Sussurro crente de nova liberdade,
Já pareces o mel do meu olhar…
[Do you feel me?]
[I´m right here]
Luz... de novo luz...
Claridade... contigo claridade...
[Could you be my light?]
Vida... agora vida
Tu és vida...
[Back to life]
[Could you be my heart?]
5/2/2007
23:03h
Saturday, February 03, 2007
Pena Capital
É hoje o dia,
A minha pena capital,
A vida mundana que me foge,
A minha “morte de viver”.
Foi o ar que se escasseou,
Foi o vento que virou,
Não há mais Norte ou Sul,
Já nem a sorte me seduz.
É noite já, lugubridade abençoada,
Foi hoje o dia sim…
A nossa “morte de viver”…
Minha pena capital.
É hoje o dia,
A minha pena capital,
A vida mundana que me foge,
A minha “morte de viver”.
Foi o ar que se escasseou,
Foi o vento que virou,
Não há mais Norte ou Sul,
Já nem a sorte me seduz.
É noite já, lugubridade abençoada,
Foi hoje o dia sim…
A nossa “morte de viver”…
Minha pena capital.
3/2/2007
0:20h
Wednesday, January 03, 2007
Ensaio à minha loucura
Parece que me perdi lá pelos lados do nada, como alguém que procura o inatingível e sonha com o pecado de quebrar todas as regras da lógica, talvez por não haver lógica que supere a loucura, talvez por a razão ser inimiga da lógica, talvez por tudo estar longe do seu lugar, talvez por eu continuar aqui e continuar a fazer ouvidos de mercador à força que me quer fazer avançar, talvez eu sonhe com o pecado, não acredite que exista lógica ou seja adepta da loucura… Mas não será tudo isso o mesmo?
Talvez a loucura da minha existência seja o desejo de procurar o impossível, o pecador dos meus sonhos…
Mas como é possível sobreviver assim?
A razão diz que sobreviverei como todos os outros… já a loucura pergunta-me se sobreviver faz parte dos meus planos futuros… Como em tudo sempre o fiz... persigo a loucura até não mais poder.
Que seja isso o final ou o renascer, que seja a metáfora ou a hivernação, o pecado salvador ou a razão tresloucada, que seja uma vida contada aos palmos ou uma voz que grita PARA!... Que tudo isto seja o delírio de alguém que apanhou aquilo que persegue ou lamentos de um eterno perseguidor… seja lá o que for… eu não quero mais saber…
3/1/2007
3:31h
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